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Antena Louletana no Blogspot
Mudança de Plataforma
Antena Louletana
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Dribles do outro mundo
Video FUTEBOLISTA da semana: Dribles do outro mundo – Conheça alguns dos *dribles* mais ‘assombrosos’ da história do futebol. Eleja o seu preferido.
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Faro Este
Educação
O que eu gostaria era que alunos e professores regressem hoje a casa de Maria Lurdes Rodrigues porque este combate não se pode confinar a manifestações de rua.
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A mão que lava a outra …
A mão que lava a outra …
e as duas juntas governam-se.
A Mão que lava a Outra é um blog da responsabilidade de João Monge Ferreira, embora conte com outras colaborações que serão assinadas.
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Coluna de opinião
Não sou poeta, nem escritor. Sou um alfaiate de província que, sem freguesia, teima em coser e em resistir com as suas linhas à tirania arrogante e insolente da Alta Costura do pensamento.
SANTANA-MAIA LEONARDO
Advogado licenciado em Direito e em Línguas e Literaturas Modernas (variante de Estudos Portugueses e Franceses) e Escritor, Santana Maia Leonardo assina a coluna de opinião deste nosso blog.
Um abraço,
e seja bem-vindo a este seu espaço a sul
João Monge Ferreira
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O COPO DE ÁGUA
«Todo do poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente.» (LORD ACTON)
O COPO DE ÁGUA
Apesar de defender a limitação de mandatos, não acredito que a lei que impede a reeleição sucessiva dos autarcas por mais de três mandatos venha alguma vez a ser aplicada. Só quem não conheça o país em que vivemos pode acreditar nisso. Sendo certo que já começamos a assistir a movimentações nos diferentes partidos para que a mesma seja alterada, antes mesmo de ser experimentada.
Seria, de facto, exigir muito de uma classe política mais identificada com a exemplar democracia de sucesso angolana do que com as velhas democracias do norte da Europa… Por alguma coisa, Salazar e Cunhal continuam ainda a ser as duas grandes âncoras da esmagadora maioria dos portugueses. Aliás, depois de 48 anos de salazarismo, alguém se consegue imaginar a viver num país sem caciques, sem corrupção e sem cunhas? Isto está tão enraizado no nosso ADN colectivo que somos completamente incapazes de sobreviver sem um pastor que nos guie. Por alguma razão, nos identificamos mais com os africanos e os sul-americanos do que com os europeus e os americanos.
Quero com isto dizer que o poder corrompe até um homem íntegro? Ninguém tenha dúvidas disso. Como dizia Lord Acton, «todo o poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente».
O poder é como um copo de água. Qualquer pessoa consegue levantá-lo e mantê-lo suspenso no ar durante algum tempo. Mas não há ninguém, por muito forte que seja, que não ceda ao peso do copo, se estiver com ele na mão durante muito tempo. Só há uma forma de uma pessoa íntegra não se deixar corromper: não permanecer muito tempo no cargo (no máximo, dois mandatos). A partir daqui, até um braço íntegro começa a ceder ao peso do copo de água.
Em qualquer país decente, a limitação de mandatos é vista como um garante indispensável para que o poder possa ser exercido em prol da comunidade e não do próprio. Com efeito, como já está hoje cientificamente demonstrado, a longa permanência no poder altera a personalidade: torna as pessoas autoritárias e arrogantes, convence-as de que estão acima da lei e, muitas vezes, que são a própria lei. Leva-as a confundirem-se com o cargo, servindo-se dos bens da instituição e usando o dinheiro desta com se estivessem na sua inteira disponibilidade. Por outro lado, transformam-se em autênticos eucaliptos, apenas aceitando estar rodeados de espelhos que, a toda a hora, lhe recordem que não há no mundo presidente mais bonito do que eles.
Além disso, não há nada mais destrutivo das qualidades de uma pessoa do que a rotina. A rotina é uma fábrica de criar vícios. Por alguma razão, nenhuma multinacional americana mantém por muito tempo o mesmo director à frente das suas empresas, por muito excepcional que ele seja.
Sem esquecer que é muito difícil avaliar a boa ou má gestão dos dinheiros públicos e o nível de corrupção e compadrio existente num município com o presidente no exercício de funções, tendo em conta a teia de cumplicidades que o exercício do cargo sempre cria e o fundado temor que o mesmo inspira nos funcionários e nos munícipes.
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Rede Upp!
Rede Upp!
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Rural Beja
Programa em pdf para download aqui.
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A Sul Reunidos no Blogspot
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60 Anos pela Natureza em Portugal
Esta publicação retrata o percurso do Movimento Ambientalista em Portugal e as “batalhas” travadas em prol da Conservação da Natureza e do Ambiente, desde a década de 40 até aos dias de hoje. Com este livro, a LPN recupera algumas das histórias e das memórias que compõem o percurso do Movimento Ambientalista e homenageia todos aqueles que nele participaram.
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O regresso ao Alentejo
O regresso ao Alentejo – Correio da Manhã
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Cartas da Bolsa
Vamos a Tempo – Mercado de Acções
Estava-se no Outono e os índios de uma reserva americana perguntaram ao novo chefe se o inverno iria ser muito rigoroso ou se, pelo contrário, poderia ser mais suave. Tratando-se de um chefe índio mas da era moderna, ele não conseguia interpretar os sinais que lhe permitissem prever o tempo, no entanto, para não correr muitos riscos, foi dizendo que sim senhor, deveriam estar preparados e cortar a lenha suficiente para aguentar um inverno frio.
Mas como também era um líder prático e preocupado, alguns dias depois teve uma ideia. Dirigiu-se à cabine telefónica pública, ligou para o Serviço Meteorológico Nacional e perguntou: “O próximo inverno vai ser frio?” -“Parece que na realidade este inverno vai ser mesmo frio” respondeu o meteorologista de serviço.
O chefe voltou para o seu povo e mandou que cortassem mais lenha. Uma semana mais tarde, voltou a falar para o Serviço Meteorológico: “Vai ser um inverno muito frio?” “Sim,” responderam novamente do outro lado, “O inverno vai ser mesmo muito frio”.
Mais uma vez o chefe voltou para o seu povo e mandou que apanhassem toda a lenha que pudessem sem desperdiçar sequer as pequenas cavacas. Duas semanas mais tarde voltou a falar para o Serviço Meteorológico Nacional: “Vocês têm a certeza que este inverno vai ser mesmo muito frio?” “Absolutamente” respondeu o homem “Vai ser um dos invernos mais frios de sempre.”
“Como podem ter tanto a certeza?” perguntou o Chefe. O meteorologista respondeu “Os índios estão a aprovisionar lenha que parecem uns doidos.”
É assim que funciona o mercado de acções.
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Custos da capitalidade
Notas A Sul na Blogosfera
A Tempo/Sem Tempo
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Cartas de um Liberal
Se a queda do muro mostrou (para quem ainda não tinha percebido) que o socialismo faliu, esta crise mostrou que o hiper-liberalismo foi pelo mesmo caminho.
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Nunca estive em Bagdad
A domesticação da sociedade
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O SABER
o saber alegre bate a palavra-pão
a cidade desenha-se em pó azul
então já não há nada para dizer
apenas o limbo cortante do silêncio
avanço nas linhas e nos lugares
da pedra seco, bato a batida dos dentes
onde a palavra salta, matriz unica
é o silêncio ainda que oiço
aqui rente ao chão do sol sem sombra
deitado na folha húmida onde bate o
dente até à entrenha do mar,sereno
José Gil
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Gasolineiras combinam os preços
Memória Futura
Ministro considera bom sinal a aprovação do plano Paulson
Teixeira dos Santos: instituições portuguesas demonstram robustez para resistir à crise.
Sobre os impactos da crise em Portugal e sobre um eventual apoio do Estado a instituições bancárias, Teixeira dos Santos sublinhou que o “sistema financeiro português tem-se mostrado suficientemente robusto para resistir” a esta crise.
390 milhões de euros na Caixa Geral de Depósitos.
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Rolling Stones
Rolling Stones – Honky Tonk Woman (Live in Hyde Park 1969)
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Notas da Blogosfera
Diz que é uma espécie de submundo – António Costa trouxe ontem à colação a blogosfera. Foi na Quadratura do Círculo.
Vinhos raros, e caros, por uma boa causa
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Árvores do Alentejo
Árvores do Alentejo Horas mortas... Curvada aos pés do Monte A planície é um brasido e, torturadas, As árvores sangrentas, revoltadas, Gritam a Deus a benção duma fonte! E quando, manhã alta, o sol posponte A oiro a giesta, a arder, pelas estradas, Esfíngicas, recortam desgrenhadas Os trágicos perfis no horizonte! Árvores! Corações, almas que choram, Almas iguais à minha, almas que imploram Em vão remédio para tanta mágoa! Árvores! Não choreis! Olhai e vede: --- Também ando a gritar, morta de sede, Pedindo a Deus a minha gota de água! Florbela Espanca
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EM DESTAQUE
As Lições do Iraque
– de Joseph E. Stiglitz
Por JOSEPH E. STIGLITZ – Prémio Nobel da Economia 2001
A guerra do Iraque foi suplantada pelo declínio da economia como questão mais importante na campanha presidencial dos Estados Unidos, em parte porque os cidadãos desse país crêem que, no Iraque, a maré virou: o reforço de tropas teria, supostamente, intimidado os insurgentes, reduzindo a violência. As implicações são claras: uma demonstração de poder é uma lança em África.
É precisamente este tipo de lógica machista que levou os Estados Unidos para a guerra do Iraque. A guerra tinha por objectivo demonstrar o poder estratégico do poderio militar. Em vez disso, demonstrou as suas limitações. Além disso, a guerra corroeu a verdadeira fonte de poder dos Estados Unidos: a sua autoridade moral.
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Campeão do Mundo de Pesca Desportiva
Grandolense é Campeão do Mundo de Pesca Desportiva de Mar
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Novas ameaças ao litoral alentejano
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A Associação para a Conservação da Natureza (QUERCUS) alertou a Comissão Europeia para as “novas ameaças ao litoral alentejano” face à perspectiva de surgirem novos empreendimentos turísticos no Sítio da Rede Natura 2000 “Comporta/Galé”. mais…
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Centenário da morte de Machado de Assis
Centenário da morte de Machado de Assis, em Bibliotecário de Babel
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Os cem abrigos de Lisboa
Os cem abrigos de Lisboa – Jornal de Negócios – Portugal
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Autódromo do Algarve
Autódromo do Algarve já tem asfalto definitivo
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“4ª Caminhada do Dia Mundial do Coração nas Neves”
A Secção de Marcha P’ra Saúde da Juventude Desportiva
das Neves vai organizar no próximo domingo, dia 28 de
Setembro de 2008 a partir das 08 horas, com partida
do Largo Catarina Eufémia nas Neves, a “4ª Caminhada
do Dia Mundial do Coração nas Neves”.
Esta iniciativa visa comemorar esta data no Distrito
de Beja no âmbito dos Programas “Agita Portugal” e
“Mexa-se – Programa Nacional de Desporto para
Todos” da Confederação Portuguesa de Colectividades
de Cultura, Recreio e Desporto de Portugal e do
Instituto do Desporto de Portugal em parceria com a
Associação de Solidariedade de Nossa Senhora das
Neves e com o apoio do IPJ, do Município de Beja e da
Freguesia de Nossa Senhora das Neves.
Assim, convidamos a população da região a participar nesta caminhada que irá percorrer alguns trilhos da Freguesia de Nossa Senhora das Neves, numa agradável manhã de lazer e convívio.Beja Digital
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“Ciclos”
“CICLOS”
Inauguração de exposição colectiva marca “rentrée” cultural
A Sala Polivalente do espaço Oficinas recebe, entre 13 de Setembro e 4 de Outubro, uma exposição colectiva de um grupo de artistas plásticos do distrito de Beja. A inauguração da mostra denominada por “Ciclos” realizou-se no sábado dia 13.
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ARQUITECTURA E DESIGN
“DELIRIOUS NEW YORK” EXPLICADO ÀS CRIANÇAS
Faz em 2008 trinta anos sobre a publicação original de Delirious New York de Rem Koolhaas. Apenas este ano, passadas três décadas, vemos finalmente surgir uma tradução portuguesa. Ainda hoje não verdadeiramente compreendido na sua relevância, DNY apresenta-se como o livro mais importante da segunda metade do século XX no campo da arquitectura, tal como Vers une Architecture de Le Corbusier (1923) o tinha sido na primeira metade.
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Essência do Vinho 2008
Adega de Borba
Azeite de Moura
A Denominação de Origem“Azeite de Moura” encontra-se consagrada pelo uso, face ao seu conhecimento desde tempos imemoriais. Não é por acaso que o povo diz “Tão fino como o azeite de Moura”.
É em Moura que se encontra um antiquíssimo lagar de varas e que comprova a antiguidade e importância da azeitona e do azeite naquela zona.
O “Azeite de Moura” apresenta excelentes características químicas e sensoriais. É obtido a partir das variedades Verdeal com um máximo de 15 e 20 %, Cordovil entre 35 a 40 % e Galega na percentagem restante. Apresenta acidez baixa ou muito baixa, é de cor amarela esverdeada, com perfume e sabor frutados, amargo e picante nos primeiros meses seguintes à extracção.
O uso da Denominação de Origem obriga a que o azeite seja produzido de acordo com as regras estipuladas no caderno de especificações, o qual inclui variedades de azeitona, condições de apanha e transporte para o lagar, condições de laboração e as características do produto final, as quais se apresentam seguidamente:
– Só são utilizadas as azeitonas colhidas nas árvores, sãs e em plena maturação;
-O transporte até ao lagar é feito o mais rapidamente possível após a colheita, e em recipientes de tamanho médio que permitam boa circulação de ar;
-As azeitonas são limpas e lavadas, mas o período entre a lavagem e a moenda não deverá ultrapassar 24 horas;
-A pasta é moída e batida a uma temperatura máxima de 30º C, durante 25 a 30 minutos nos sistemas clássicos de prensas e 50 minutos nos sistemas de centrifugação;
-O azeite é depois armazenado em recipientes a 15 a 16º C para decantação dos sólidos (borra) que resultam do processo de extracção;
-Efectuam-se periodicamente transferências para evitar a contaminação do azeite pelos aromas e sabores estranhos provenientes da borra;
-O azeite é embalado em garrafas de vidro entre 18 e 20º C;
-Todo o material e equipamento em contacto com a pasta de azeitona e o azeite está revestido de material inerte.
É produzido nas freguesias de Amareleja, Póvoa de S. Miguel, S. João Baptista, S. Agostinho, S. Amador, Safara, S. Aleixo da Restauração e Sobral da Adiça, do concelho de Moura; as freguesias de Pias, Vale de Vargo, Vila Verde de Ficalho, Brinches, S. Maria, Salvador e Vila Nova de S. Bento, do concelho de Serpa e a freguesia da Granja, do concelho de Mourão.
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